OLÁ BRASIL, ATÉ LOGO
De volta à Nova York, me volto para o Brasil. Passei três semanas no Rio de Janeiro, dedicadas à renovação do visto e, especialmente, à tentativa de morte matada da saudade, esta velha senhorita que cai, levanta e até parte, mas nunca se vai por completo.
‘Saudade de quê?’, me perguntam, alguns dias depois de eu desembarcar no aeroporto Galeão. Depois da saída, tomo uma cortada, uma cara enfezada e um buzinaço enquanto dirijo para fora da Ilha do Governador. Tudo do mesmo motorista, às 8h da manhã, num sábado algo ensolarado. Saudade disso? Não, disso especificamente não.
Mas o ponto é que nossas virtudes e nossos defeitos parecem vir do mesmo lugar. As nossas e quiçá as de todos...
‘Saudade de quê?’, me perguntam, alguns dias depois de eu desembarcar no aeroporto Galeão. Depois da saída, tomo uma cortada, uma cara enfezada e um buzinaço enquanto dirijo para fora da Ilha do Governador. Tudo do mesmo motorista, às 8h da manhã, num sábado algo ensolarado. Saudade disso? Não, disso especificamente não.
Mas o ponto é que nossas virtudes e nossos defeitos parecem vir do mesmo lugar. As nossas e quiçá as de todos...