26. Máquina Mortífera – 18/01 – DVD – repetido
Ao
lado de Duro de Matar, é outra jóia do cinema de ação americano dos anos 80.
Policial, adulto (cheio de palavrões) e por vezes sombrio neste primeiro
episódio, traz uma química fabulosa entre Gibson e Glover e uma trilha sonora
elegante o suficiente para funcionar quase como um personagem do filme,
cortesia de Michael Kamen e Eric Clapton. A produção ainda cumpre um grande
papel ao não estigmatizar em momento algum o personagem de Murtaugh, um negro
bem-sucedido, com uma linda família e casa no subúrbio. Não se fazem mais
filmes assim.
MEMO:
Riggs se joga de um prédio algemado a um suicida em cima de um colchão
inflável.
27.
Máquina Mortífera 2 – 20/01 – DVD – repetido
O
segundo capítulo segue a fórmula de filme policial adulto, cheio de palavrões,
doses de ação anos 80 e muito investimento nos personagens, dando
prosseguimento à mitologia da série, mantendo o tom levemente sombrio do
primeiro e explorando a química da dinâmica Gibson/Glover. A adição de Joe
Pesci é um prazer à parte com o baixinho brilhando em cada cena.
MEMO:
A bomba na privada; Riggs derruba uma casa inteira usando sua picape como
rebocador.
28.
Máquina Mortífera 3 - 20/01 – DVD - repetido
Mais
do mesmo, sem culpa, com a volta de Joe Pesci e a chegada de Rene Russo. Este
terceiro capítulo é mais ensolarado (como o cartaz quase cômico atesta): mantém o que funciona na série, aumentando
um pouco a comédia em relação à ação e limando o que havia de sombrio nos dois
primeiros filmes.
MEMO:
Em meio a boas cenas de ação, memorável mesmo é a DR de Riggs e Murtaugh no
barco.
*Acreditem ou não, depois de assistir aos três primeiros filmes no fim de semana, me deparo com uma sessão do último episódio da série começando na noite de domingo. Não resisti.
29.
Máquina Mortífera 4 – 20/01 – TV - repetido
Como
resistir quando, depois de assistir os três primeiros filmes em três dias, você
descobre que a quarta parte acaba de começar a passar na TV? Tentando manter o
ritmo depois de 6 anos da parte 3, o roteiro assume a idade dos personagens e
por vezes faz troça disso. Há um ligeiro excesso de personagens, o que acaba
deixando a personagem de Rene Russo enfraquecida, mas no geral, a ameaça
chinesa funciona, Jet Li funciona, Chris Rock funciona e Riggs e Murtaugh ainda
tem bala pra gastar. É o capítulo mais cômico, o mais fraco, às vezes quase cai
na auto-paródia, mas Gibson e Glover juntos fazem valer a pena. É digno e
diverte.
MEMO:
A luta final com Jet Li é brutal enquanto o interrogatório do Tio Benny no
dentista, com gás do riso, é hilário.